Archive for the ‘ Versões ’ Category

VERSÕES: THE WHO x SCORPION x DAVID BOWIE x YVONNE ELLIMAN x THE CLASH x FATBOY SLIM x ULTRAGE A RIGOR x IRA!


I Can´t Explain” é uma canção clássica da banda de rock Inglês The Who, escrito por Pete Townshend e produzida por Shel Talmy. Foi lançada como single em Outubro de 1964 no Reino Unido e em 15 de janeiro de 1965 nos Estados Unidos, tornando-se a partir dai uma das músicas que mais ganharam versões, servindo também de inspiração através de seus riffs.

No ano de 1973, David Bowie lançou sua versão de “I Can´t Explain“, presente no álbum “Pin Ups“. Naquele mesmo ano, a cantora Yvonne Elliman também inclui a sua versão da mesma canção no álbum “Food Of Love”. O punk rock do The Clash foi influenciado pelos Riffs de “I Can´t Explain“, dando origem aos hinos “Clash City Rockers” e “Guns on the Roof“. Já no final década de 80, a banda Scorpions inclui sua versão do single na coletânea  “Best of Rockers ‘n’ Ballads”.

Nos anos 90 foi a vez da música eletrônica se fundir com o rock feito pelo The Who. O Fatboy Slim lançou em 1997 o single “Going Out Of My Head“, usando como sampler o riff de “I Can´t Explain“. Os brasileiros também tiveram sua participação nas versões do single. Roger, do Ultrage a Rigor, escreveu uma versão em português, que foi gravada primeiramente pelo Ira! no ano de 1998 e fez parte do álbum “Você Não Sabe Quem Eu Sou“. Alguns anos depois, o próprio Ultrage a Rigor deixa registrada a sua versão de forma acústica, através do “Acústico MTV“, no ano de 2005. Confiram abaixo as Versões citadas na matéria de hoje:

I Can´t Explain – Versão Original Estúdio por The Who

I Can´t Explain – Versão Original ao Vivo por The Who (2006)

I Can´t Explain -Versão Estúdio por David Bowie

I Can´t Explain -Versão Estúdio por Yvonne Elliman

Clash City Rockers – Versão Estúdio Original por The Clash (Riff´s de I Can´t Explain)

Guns on the Roof – Versão Estúdio Original por The Clash (Riff´s de I Can´t Explain)

I Can´t Explain -Versão Estúdio por Scorpions

Going Out Of My Head (Sampler I Can´t Explain) – Versão Estúdio por Fatboy Slim

Eu Não Sei (I Can´t Explain) – Versão Estúdio por Ira!

Eu Não Sei (I Can´t Explain) – Versão Acústica por Ultrage a Rigor

VERSÕES: DÉCADAS DE BLUE SUEDE SHOES

NOTA: O Monophono acaba de ganhar mais um novo membro colaborador que fará parte daqui pra frente dos projetos deste site: Alexia Mendes, seja bem vinda!

Existem distintas versões do clássico “Blue Suede Shoes“, composta por Carl Perkins, porém, mais conhecida na voz de Elvis Presley. Bandas como Black Sabbath, The Beatles e Jimi Hendrix já gravaram (ou apenas cantaram) o clássico, que também fez sucesso entre artistas brasileiros, como Raul Seixas, e a mais recente Mallu Magalhães

Confira abaixo “Blue Suede Shoes” na voz dos cantores citados a cima:

A primeira, com Carl Perkins

Quando a música tornou-se mais conhecida, em 1956, na voz e charme de Elvis Presley

The Beatles, em 1969

Com a voz e performance energizantes de Ozzy Osbourne, e os solos do Iron Man, Tony Iommi: Blue Suede Shoes com Black Sabbath, em 1970

Jimi Hendrix, que não gravou, mas cantou… (1:46)

Versão de Raul Seixas, fiel a versão de Elvis Presley

Mallu Magalhães cantou a música durante um show em Volta Redonda, no ano de 2009

VERSÕES: ERASMO CARLOSxCACHORRO GRANDExSABONETES


Erasmo Esteves, mais conhecido como Erasmo Carlos ou Tremendão, é uma das principais referências quando o assunto é jovem guarda. Porém, se engana quem acha que Erasmo parou no tempo. Considerado um dos maiores ícones do rock brasileiro, já lançou mais de 25 álbuns, sendo que o seu último trabalho de estúdio, intitulado “Sexo“, lhe rendeu ótimas críticas. Destaque para o single “Kamasutra“, que também ganhou uma versão em vídeo clipe.

Um projeto intitulado Muda Rock, fez uma homenagem muito interessante a Erasmo Carlos. Convidou alguns nomes da música brasileira como Cachorro Grande, Sabonetes, entre outros, para criar Versões de algumas músicas de Erasmo, que completou este ano 71 anos de idade. A meta deste projeto (além de ser uma homenagem) é de conseguir 1 milhão de downloads de diferentes sons para plantar 1 milhão de árvores. Para participar do projeto, basta fazer o download das músicas clicando aqui. Para cada download, uma árvore é plantada.

Separamos duas versões feitas para as músicas “Sou uma criança, não entendo nada” e “Vem quente que eu estou fervendo“, criadas pelas bandas Cachorro Grande e Sabonetes respectivamente. O resultado pode ser conferido abaixo, assim como as Versões originais por Erasmo Carlos:

Sou uma Criança, Não Entendo Nada – Versão original estúdio por Erasmo Carlos

Sou uma Criança, Não Entendo Nada  – Versão estúdio por Cachorro Grande

Vem Quente que eu Estou Fervendo –  Versão original estúdio por Erasmo Carlos

Vem Quente que eu Estou Fervendo – Versão estúdio por Sabonetes

VERSÕES: PETER BJORN & JOHN x JAMES BLUNT x THE KOOKS


No ano de 2006 a banda indie sueca Peter Bjorn & John lançava o álbum “Writer’s Block”. Deste disco saiu o singleYoung Folks“, que contou com a participação de Victoria Bergsman (The Concretes), tornando-se uma das canções mais tocadas do mundo e conhecida também como a famosa música do assobio. Considerada a segunda melhor faixa do ano de 2006 pela revista Britânica NME, “Young Folks” ficando somente atrás de  “Over and Over”, do Hot Chip, o single voltou a ser assunto  nos Trending Topics do twitter,  com a hashtag “Young Folks”. Talvez o assunto tenha surgido devido a um comercial de carro, onde crianças cantarolam alegremente o sucesso de 6 anos atrás. O vídeo pode ser conferido aqui.

A versão que anima o comercial não é a original, gravada por Peter Bjorn & John e sim a versão da banda inglesa The Kooks. Quem também arriscou um cover e que por sinal ficou muito bom, foi o músico James Blunt, durante uma apresentação ao vivo acustica. Outra versão curiosa encontrada na internet é um bluegrass de “Young Folks” interpretado  por Dawn Landes & the West Band.

Conheçam abaixo as diferentes versões de “Young Folks“, por Peter Bjorn & JohnThe Kooks,  James Blunt e Dawn Landes & the West Band:

Young Folks – Versão original estúdio por  Peter Bjorn & John

Young Folks – Versão estúdio por  The Kooks

Young Folks – Versão ao vivo acústica por James Blunt

Young Folks – Versão Bluegrass por Dawn Landes


VERSÕES: LANA DEL REY x BOY GEORGE


O músico e DJ Boy George alcançou a fama dentro do mundo pop na década de 80, a frente da banda Culture Club. A partir de 1987 assumiu a carreira solo, lançando 14 álbuns. Atualmente, longe da grande mídia, Boy George resolveu pegar carona no sucesso da queridinha Lana Del Rey e lançou uma versão do single viral “”Video Games“, presente no álbum de estréia da cantora. O single fará parte de um álbum de covers que será disponibilizado através do site BoyGeorge.com.

Confiram abaixo as versões de “Video Game” por Lana Del Rey e Boy George:

VERSÕES: SUPERCHUNK x THE CURE


No ano de 1985 o The Cure lançava o bem sucedido single “In Between Days que faria parte posteriormente do álbum “The Head on the Door” lançado naquele mesmo ano. O single tornou-se atemporal, assim como diversos outros singles do The Cure. Uma versão extendida do single em questão foi lançada com exclusividade em vinil nos EUA e Canadá.

Em julho de 2010, o Superchunk (uma das minhas bandas prediletas) participou de uma session promovida pelo site THE A.V. CLUB, onde apresentou uma versão um pouco mais indie de “In Between Days”.

Confiram abaixo as versões deIn Between Days (ao vivo, extentida e estúdio) por The Cure e Superchunk:

In Between Days – Versão Estúdio por The Cure

In Between Days – Versão (Extentida)Estúdio por The Cure

In Between Days – Versão ao vivo por Superchunk

VERSÕES: RASTA KNAST x RATOS DE PORÃO x CÓLERA x ZUMBIS DO ESPAÇO x AGROTÓXICO x INOCENTES


O Rasta Knast é uma banda alemã  formada por Martin K. (ex-Wonderprick) e Höhnie (ex-Pissed Spitzels) em janeiro de 1997, que segue a linha do típico punk Europeu, porém com um pé no Brasil. No ano de 2003, em parceria com a banda Agrotóxico, foi lançado via Red Star Records um split intitulado “Marcas da Revolta“, onde os integrantes do Rasta Knast arriscam um português interpretando versões de bandas punks brasileiras. Entre os covers estão canções das bandas Agrotóxico, Ratos de Porão, Zumbis do Espaço, Inocentes e Cólera. Do lado brasileiro, o Agrotóxico interpreta somente covers de bandas alemãs como Rast Knast, Recharge, CanalTerror e Molotov Soda.

O Versões de hoje relembra este álbum, apresentando também a versão original das bandas brasileiras. Para quem ainda não conhecia este clássico do punk rock, vale a pena conferir logo abaixo:

Marcas da Revolta – Versão (Agrotóxico) por Rasta Knast

Marcas da Revolta – Versão Original Estúdio por Agrotóxico

Escombros – Versão (Inocentes) por Rasta Knast

Escombros – Versão Original Estúdio por Inocentes

Diabos Mutantes – Versão (Zumbis do Espaço) por Rasta Knast

Diabos Mutantes – Versão Ao Vivo por Zumbis do Espaço

Dia e Noite, Noite e Dia – Versão (Cólera) por Rasta Knast

Dia e Noite, Noite e Dia – Versão ao Vivo por Cólera

Crucificados pelo Sistema – Versão (RDP) por Rasta Knast

Crucificados pelo Sistema – Versão Original por Ratos de Porão


VERSÕES: DEAD FISH x REFFER x NOÇÃO DE NADA x STREET BULLDOGS | ESPECIAL FACES DO TERCEIRO MUNDO


A coluna Versões desta semana é especial. Neste ano comemora-se 10 anos de um dos melhores álbuns do hardcore nacional. Trata-se do 4-split Faces do Terceiro Mundo, lançado no ano de 2002, contendo 4 expoentes bandas brasileiras: Dead Fish, Reffer, Noção de Nada e Street Bulldogs, onde cada banda apresenta um single inédito, além de mais 3 covers  das demais bandas que compõe o trabalho. Um dos grandes destaques deste disco fica por conta da arte gráfica. A foto acima foi divulgada por seu criador, Flávio Grão, através de sua página no Facebook. Na imagem é possível conferir as matrizes originais que compõe a arte final deste trabalho.

Há boatos de que o disco Faces do Terceiro Mundo será relançado em versão vinil 12″, porém, enquanto isso não acontece, vamos relembrar de alguns covers presentes neste álbum, assim como suas versões originais. Confiram abaixo:

Diploma – Versão Faces do Terceiro Mundo por Dead Fish

Diploma – Versão estúdio original por Noção de Nada

Tango – Versão Faces do Terceiro Mundo por Reffer

Tango – Versão estúdio original por Dead Fish

Numb – Versão Faces do Terceiro Mundo por Street Bulldogs

Numb – Versão original estúdio por Reffer

Only the Rage Survives – Versão Faces do Terceiro Mundo por Noção de Nada

Only the Rage Survives – Versão estúdio original por Street Bulldogs

VERSÕES: THE PRIMITIVES x BELLE AND SEBASTIAN


A banda britânica de indie pop The Primitives foi formada em Coventry|Inglaterra no ano de 1985, se separando no ano de 1991 e retomando as atividades em 2009. Ficou internacionalmente conhecida no ano de 1988, com o single  “Crash“, ficando entre as 5 músicas mais tocadas naquele ano na Europa e entre as 3 dos EUA.

24 anos depois, uma versão de “Crash” é lançada pelos escoceses do Belle and Sebastian. Diferente da original, que tinha uma pegada mais rock, a versão do Belle and Sebastian soa mais para o pop e faz parte de uma coletânea intitulada  “Late Night Tales – Volume 2“, que trás nomes como Toro Y Moi, Milton Nascimento e Lô Borges, entre outros. O destaque também fica por conta do vídeo clipe lançado simultaneamente com o single.  Dirigido por Stephen Tolfrey, o clipe apresenta a banda em versão paper toy, tocando em diferentes pontos da capital inglesa.

Confiram abaixo as versões de “Crash” por The Primitives e Belle and Sebastian:

Crash – Versão estúdio original por The Primitives

Crash – Versão ao vivo (Saturday Night Live) por The Primitives

Crash – Versão estúdio por Belle and Sebastian

VERSÕES: BEYONCÉ x SARA BAREILLES x THE PIGS


A coluna Versões tem como propósito apresentar versões de músicas já consagradas, e em alguns casos a música original acaba se tornando apenas um detalhe. Hoje traremos aos leitores uma canção original que foge um pouco do foco apresentado pelo Monophono e que não agrada nem um pouco os ouvidos deste editor. Por outro lado, as duas versões deste single fazem jus ao motivo de Beyoncé aparecer por aqui pela primeira  vez. O hit “Single Ladies (Put A Ring On It)” será o assunto de hoje.

A doce e contagiante voz da cantora Sara Bairelles deu uma nova roupagem ao single em questão, e diga-se de passagem, ficou infinitamente melhor do que o original (mesmo se tratando de uma versão ao vivo). Com 4 álbuns de estúdio, 1 álbum ao vivo e alguns EP´s lançados, Sara Bairelles ganhou maior visualização, principalmente na Asia e na Europa após o lançamento do álbum “Little Voice” (2007), considerado o primeiro álbum de sua carreira (em 2003 lançou o disco “Careful Confessions” de forma independente). O single ” “Love Song” alcançou o top 5 na parada Billboard Hot 100.  Posteriormente “Gravity“, outro single do mesmo álbum foi tema da primeira temporada do seriado Brothers & Sisters. No ano de 2010 participou do programa Mashup Mondays através do site da Billboard, onde apresentou uma versão lounge acústica ao vivo de “Single Ladies (Put A Ring On It)”.

Um ano antes, em 2009, a banda australiana de bluegrass|country music The Pig, ao lado do músico australiano John Williamson, criaram uma versão country “pra macho” de “Single Ladies (Put A Ring On It)”. O vídeo, que hoje já ultrapassou o número de 238 mil visitas foi destaque em diversos canais de comunicação, incluindo o canal televisivo ABC.

Confiram abaixo as versões de “Single Ladies (Put A Ring On It)” por Beyoncé, Sara Bairelles e The Pig:

Single Ladies (Put A Ring On It)  – Versão original estúdio por Beyoncé

Single Ladies (Put A Ring On It)  – Versão ao vivo  por Sara Bairelles

Single Ladies (Put A Ring On It)  – Versão estúdio por The Pig e John Williamson